O Caminho

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Pecadores nas mãos de um Deus irado! PARTE 1




Sermão pregado em 08 de Julho de 1971 em Enfield, Connecticut - EUA
"... A seu tempo quando resvalar o pé" (Deuteronômio 32.35)




Vou citar partes deste sermão que achei interessantes:


4 - Assim sendo, eles são objetos da ira e da indignação de Deus, que se manifesta através dos tormentos do inferno. E a razão de não descerem ao inferno agora mesmo não é pelo fato do Senhor, em cujo poder se encontram, estar menos irado com eles no momento, ou, pelo menos, não tão encolerizado como está com aquelas miseráveis criaturas a quem Ele atormenta no inferno, as quais experimentam e sofrem ali a fúria de Sua indignação. Sim, Deus Se acha muito mais furioso com um grande número de pessoas que está vivendo na terra agora, talvez de modo tranqüilo e confortável, do que com muitos daqueles que estão experimentando as chamas do inferno. Portanto, a razão porque Deus ainda não abriu a Sua mão e os liquidou, não é pôr Ele não Se importar com suas iniquidades, ou não Se ofender. O Senhor não Se parece com eles, embora pensem que sim. A fúria de Deus arde contra eles, sua condenação não demora. O abismo está preparado, o fogo está pronto, a fornalha incandescente está ardendo, pronta para recebê-los. As chamas vermelhas queimam. A espada luminosa foi afiada e pesa sobre suas cabeças. O inferno abriu a sua boca debaixo deles.

7 - Os homens não convertidos caminham pôr cima das profundezas do inferno, sobre uma superfície frágil onde existem várias áreas quebradiças, também invisíveis, as quais não conseguirão aguentar o seu peso.

9 - Todo o esforço e artimanha dos ímpios para escaparem do inferno não os livram do mesmo, nem pôr um momento, pois continuam a rejeitar a Cristo, e portanto permanecem ímpios. Quase todos os homens naturais que ouvem falar do inferno alimentam a ilusão de que vão escapar dele. Quanto a sua própria segurança, confiam em si mesmos. Vangloriam-se do que fizeram, do que estão fazendo e do que pretendem fazer. Cada um traça seu próprio plano, pensa em como evitar a condenação, e se vangloria e que irá tramar tão bem todas as coisas que seu esquema, com certeza, não falhará. Na verdade, eles ouvem dizer que poucos se salvam, e que a maior parte dos homens que já morreram foram para o inferno; mas cada um deles se imagina capaz de planejar melhor a própria fuga, do que os outros puderam fazer. Dentro de si mesmos dizem que não pretendem ir para esse lugar de tormento, e que pretendem tomar todo o cuidado necessário, esquematizando as coisas de tal forma a não terem possibilidade de falhar.

Citação parecida com a do rico e do mendigo. Lucas 16:19-31
>>Os próprios homens reconhecem o que são.


Mas os insensatos filhos dos homens iludem-se miseravelmente quanto a seus próprios planos. A confiança que depositam na própria força e sabedoria é o mesmo que confiar na fragilidade de uma sombra. A maior parte daqueles que antes viveram debaixo da dispensação da graça, e agora estão mortos, sem dúvida alguma foram para o inferno. E não é pôr terem sido menos espertos do que os que ainda estão vivos, nem pôr terem planejado as coisas de tal forma que não lhes assegurou o escape. Se pudéssemos falar com eles, um a um, e perguntar-lhes se, quando vivos, esperavam ser vítimas de tamanha miséria, sem dúvida ouviríamos todos dizer: “Não, eu nunca pensei em vir para cá. Eu tinha esquematizado as coisas de maneira bem diferente. Pensei que iria conseguir algo melhor para mim, que meu plano era adequado. Pensei em me precaver melhor, mas tudo aconteceu de maneira tão repentina. Não esperava pôr isso naquela época, e nem daquela maneira. Mas tudo veio como um ladrão. A morte foi mais esperta que eu. A ira de Deus foi rápida demais para mim. Oh!, maldita insensatez! Eu me gabava, e me deleitava em sonhos vãos quanto ao que faria no futuro. E justamente quando eu mais falava de paz e segurança, me sobreveio uma súbita destruição.

10 - Ele não fez absolutamente nenhuma promessa de vida eterna, ou de libertação ou proteção da morte eterna, senão aquelas que estão contidas na aliança da graça, as promessas concedidas em Cristo, no qual todas as promessas são o sim e o amém.

Quem nele crê não é julgado; o que não crê JÁ ESTÁ JULGADO, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. João 3:18

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